terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Meteo
Com umas previsões que rondam os -15º de mínima e os -7º de máxima para o local onde me encontro, pergunto-me: "Como vou sobreviver?!"
É certo que as casas são completamente diferentes de Portugal quer ao nível de isolação quer ao nível de aquecimento, mas estas diferenças abruptas entre o interior das casas (21/22º) para o exterior (0/-1º) são insuportáveis para a minha "gargantucha" e para quem não está habituado. Sinto o ar ora quente ora gelado sequíssimo, dá uma sensação de rouquidão e dor ligeira constante... grrr!!!!
É certo que as casas são completamente diferentes de Portugal quer ao nível de isolação quer ao nível de aquecimento, mas estas diferenças abruptas entre o interior das casas (21/22º) para o exterior (0/-1º) são insuportáveis para a minha "gargantucha" e para quem não está habituado. Sinto o ar ora quente ora gelado sequíssimo, dá uma sensação de rouquidão e dor ligeira constante... grrr!!!!
Suiça 1
Mês novo, ano novo. Vida Nova?
Não sei ainda.
Parte já mudou.
Já há 7semanas o meu quase esposo vive longe, trabalha noutro país e não porque quer, mas porque têm de ser. Após mais de meio ano em casa tive de vir arriscar também,tirar a teima, deixar de cismar. Esta não é a vida que eu quero, que nós queremos. Mas têm de ser. Temos de trabalhar e amealhar algum dinheiro para o nosso futuro. É díficil estar longe de todos e tudo o que amamos e aqui não há nada que nos prenda. Ainda só cheguei à 7dias e não sei a quantas ando. Tenho as horas trocadas, só penso no que estarão a fazer a gente de lá, às horas de lá, na vida de lá. Preocupo-me. Mas ainda não me queixo, a ver vamos a minha resiliência. Depois de mais um mês que passou a voar, espero que em Fevereiro algo se decida mais.
Não sei ainda.
Parte já mudou.
Já há 7semanas o meu quase esposo vive longe, trabalha noutro país e não porque quer, mas porque têm de ser. Após mais de meio ano em casa tive de vir arriscar também,tirar a teima, deixar de cismar. Esta não é a vida que eu quero, que nós queremos. Mas têm de ser. Temos de trabalhar e amealhar algum dinheiro para o nosso futuro. É díficil estar longe de todos e tudo o que amamos e aqui não há nada que nos prenda. Ainda só cheguei à 7dias e não sei a quantas ando. Tenho as horas trocadas, só penso no que estarão a fazer a gente de lá, às horas de lá, na vida de lá. Preocupo-me. Mas ainda não me queixo, a ver vamos a minha resiliência. Depois de mais um mês que passou a voar, espero que em Fevereiro algo se decida mais.
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